De acordo com arqueólogos que estavam tentando descobrir coisas em meio a um lixão egípcio, indícios apontaram que a invenção da roda, considerado um marco na ciência, não ocorreu de forma pacífica. Segundo Faraherbert Tutancarl, especialista em achar coisas no chão, pinturas rupestres cubistas presentes em rochas sumérias dão a entender que a invenção da roda quebrou paradigmas mas também mexeu com empresários do ramo do arrasto.
Como o arqueólogo explicou em uma coletiva de imprensa realizada na Sibéria, antes da roda, todo o transporte realizado era por via de atrito puro, invenção que surgiu após os seres primitivos cansarem de paletear tudo. O problema é que arrastar as coisas durou anos e empresas que faziam transporte de mercadorias detinham o monopólio do sistema.
"O que conseguimos verificar nas pinturas é que um homem, apelidado por nós de Wheeluber, criou a roda, o que facilitou a vida de muita gente. Entretanto, quase foi trucidado pelos corporativistas do arrasto, mas escapou pois fugiu em um veículo com roda", disse Faraherbert.
Ainda é cedo para afirmar, mas a mesma equipe de arqueólogos também encontrou evidencias em alguns fósseis de Brasília que eram honestos, possivelmente em um passado anterior aos índios.
Pedro Gillette
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